Quanto

Ao nosso Historial!

  • A P.M.A Iniciou com suas atividades no final de 2005 e a sua duração será por tempo indeterminado, sendo o seu ano social de 1 de Janeiro a 31 de janeiro do ano seguinte.

     

  • No dia 31 de Março de 2009 em Luanda no 1º cartório nacional da comarca a cargo licenciado, David Manuel da Silva Velhas, perante Anita Fernanda Cristóvão Carlos notária-adjunta compareceram os autorgantes Verônica Tchikunga Sapalo, Teresa Luís José Fernandes Quivienguele, Carolina Assunção da Silva Miranda, foi ortogada em nome e em representação da associação supra, cujo os poderes certificaram em face da acta da assembleia constituente, foi declarada que é costituida uma associação, sem fins lucrativos denomidada P.M.A com sede em Luanda.

     

    Com base nos termos e para os efeitos do nº2 do artigo 78º do código do Notariado

    com a redacção que lhe foi dada pelo artigo 55º da Lei nº 1/97, de 17 de Janeiro.

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Fundação

Da PMA (Plataforma Mulheres em Acção)

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Porquê

Do surgimento Da pma!

 

 

 

 

 

 

  • A PMA – Plataforma Mulher em Ação surgiu através de uma iniciativa de mulheres de Organizações da Sociedade Civil e de Partidos Políticos que constataram a inexistência de capacidades por parte das mulheres angolanas em influenciar políticas sociais, a existência de pobreza no seio das mulheres, a falta de promoção da igualdade de gênero, a fraca participação das mulheres na vida pública e política do país, a pouca colaboração entre as mulheres e as Organizações Femininas.

    A Plataforma Mulher em Acção existe desde Outubro de 2005 com raízes nas formações ministradas pela Ajuda Popular da Noruega com diferentes grupos e Organizações da Sociedade Civil e de Partidos Políticos localizados em Luanda, bem como, num programa de gênero denominado “Woman can do it”, que tinha como finalidade principal elevar a auto-estima e a capacidade das mulheres de diferentes extractos sociais para a sua efetiva participação na vida política e pública do país.

    A Plataforma Mulher em Ação está composta por órgãos sociais eleitos, nomeadamente, Assembleia Geral, Direção Executiva e Conselho Fiscal. Possui Personalidade Jurídica e os seus Estatutos foram publicados no Diário da República na III Série nº 112 de 2 de Julho de 2009 e está registada na UTCA – Unidade Técnica de Coordenação das Ajudas Humanitárias e cadastrada no Ministério da Justiça. Rege-se pelos princípios da participação activa, livre adesão, voluntarismo, cooperativismo, direcção e gestão democrática.

    No quadro do diagnóstico organizacional da PMA determinaram-se as seguintes linhas estratégicas de intervenção:

    • Fomentar o debate sobre a condição da mulher Angolana através da pesquisa e disseminação de informação;
    • Influenciar os processos de elaboração e implementação de políticas que levem a igualdade de género a nível nacional e local;
    • Desenvolver capacidades de liderança transformativa para que as mulheres, a todos os níveis, possam exercer os seus direitos e usufruírem dos benefícios do desenvolvimento do país;
    • Tornar a PMA uma organização funcional e aberta a todo o tipo de organizações femininas e pessoas individuais que lutam pela igualdade de gênero.

Fomentar o debate sobre a condição da mulher Angolana

100%

Implementação de políticas que levem a igualdade de género

100%

Desenvolver capacidades de liderança transformativa

100%

APOIOS