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BEM-VINDA/O - a PMA (Plataforma Mulheres em Acção)



Ao longo dos tempos, os direitos cívicos e políticos da mulher vêm a ser descartados pela sociedade, de forma que a Mulher não participa da vida pública e política. Estudos confirmam que esta realidade vem desde tempos derradeiros. Capacitar as Mulheres de forma que elas saibam como defender seus direitos é um dos trabalhos árduos e objectivos da PMA.


PMA (Plataforma Mulheres em Acção), enquanto uma Organização da Sociedade Civil, preocupada com a promoção, defesa e protecção dos Direitos Humanos em particular os Direitos Humanos da Mulher, focalizando, dentre outros aspectos a questão da sua participação na vida pública e política do país. Tem estado a desenvolver, no âmbito do seu plano estratégico um conjunto de acções que procuram dar atenção as questões de género, fundamentalmente aquelas ligadas ao equilíbrio das relações de poder entre Homens e Mulheres, para promover o equilíbrio social, económico, politico entre os mesmos em busca de um desenvolvimento sustentável para Angola.


Deste modo, o contexto impõe o desafio da identificação de estratégias de maior participação e inclusão das mulheres nos espaços de tomada de decisões ao nível de necessidades concretas. Sua participação na planificação dos orçamentos, no sentido de se promover a melhoria de qualidade de vida das famílias Angolanas. Para melhorar as suas condições sociais e económicas.


 

 

Saiba mais

 

  • A PMA tem como missão facilitar os processos difíceis e encontrar as soluções;
  • Ajudar as organizações membros para melhorar as suas definições;
  • Influenciar políticas públicas em todos os níveis;
  • Capacitar como mulheres para elas, por si mesmos, pode defender seus direitos;
  • Ajudar as organizações membros para melhorar as suas definições;
  • Formar e acompanhar como dinâmicas das organizações membros e usar os aprimoramentos nos processos internos de prestação de contas.

 

  • Transparência e honestidade na gestão de processos e recursos financeiros;
  • Responsabilidade
  • Amor e Humildade
  • Colaboração
  • União entre as organizações membros da PMA
  • Respeito

 

  • Que PMA é uma rede que capacita e dá consistência como Organizações membros;
  • Que membros membros participam de reuniões que um PMA para convidada;
  • Que nas 18 províncias existem focos de mulheres com desgaste organizacional e liderança (aumentar o foco da participação e participação de grupos de mulheres nas diferentes regiões do país);
  • Aumentar o movimento feminino angolano para alterar o quadro de participação das mulheres nos diferentes níveis da vida social do país;
  • Visite mais ações da PMA para obter seu reconhecimento em nível nacional e internacional.

VOZ DA

PLATAFORMA MULHERES EM ACÇÃO


O actual contexto socioeconómico, político cultural e institucional de Angola tem passado por um processo de mudanças acentuadas. O nosso Executivo continua a apostar na reconstrução, no crescimento do desenvolvimento sustentável a médio e longo prazo. Também continua a envidar esforços no sentido da diversificação da economia e na melhoria dos indicadores sociais.


Existe ainda uma má distribuição das oportunidades e da riqueza. Em termos de justiça e direitos humanos, o sistema judicial é ainda inacessível a maioria da população e não inspira confiança de imparcialidade e neutralidade. Relativamente ao género, Angola é parte dos maiores tratados Internacionais que promovem a igualdade entre homens e mulheres, nomeadamente, a Convenção Sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Contra a Mulher (CEDAW) Resolução 1325, o protocolo da SADC sobre Género e Desenvolvimento, para melhorar a condição da Mulher foi aprovada a Lei nº 25/11 de 14 de Julho: Lei contra a Violência Doméstica mas ainda assim a sociedade angolana continua a ser patriarcal, o machismo das autoridades tradicionais é uma maneira dos homens conservarem o poder e atraírem para si a inclinação das pessoas, o que dificulta, em muitos casos, a ascensão da Mulher a cargos públicos. Relativamente a sociedade civil angolana, continuam a surgir Grupos e Organizações ligadas a uma maior participação cívica dos cidadãos, mas apresentam ainda muitas debilidades em termos organizativos, de formação de recursos hu­manos e de acesso aos recursos financeiros, de um modo geral, a sociedade civil angolana ainda é pouco articulada entre si e no diálogo com o Executivo.


Quanto ao sector da saúde, ainda há uma enorme carência de médicos a nível nacional e os poucos que existem estão concentrados em Luanda, ou seja, muitos deles prestam serviços em diversas Clínicas privadas, deixando assim os hospitais do Estado como o segundo emprego. Todos estes desafios exigem do Estado e da Sociedade Civil, posicionamentos, sérios, responsáveis e coerentes, que considerem a participação dos cidadãos na definição das suas prioridades, particularizando a participação e engajamento da mulher, a dignidade humana e a justiça social. /Por esta razão a PMA implementa o presente programa com o objectivo geral de contribuir significativamente para estes desafios, através do reforço das capacidades de liderança feminina visando a participação efectiva das mulheres, como uma estratégia de maior inclusão social das cidadãs nos processos de desenvolvimento socioeconómico do país, através da influência de políticas públicas na perspectiva do equilíbrio de género, no âmbito da abordagem de discriminação positiva de género.


 

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